Ele grita mais alto:
“Eu não entendo você! “
Sem forças, não aguento mais e choro soluçando, me ergo do apoio que arrumei (a geladeira) e grito ainda mais que ele:
“Eu não sei o que você quer de mim! Eu não sei me comportar com você, nessa merda de relação! Já tentei ser a vadia dos seus sonhos machistas, já fui a namorada carente e romântica e agora, sou a mulher complacente, que fica gritando, chorando, fraca e estúpida, nessa merda de relação... eu só... só, não sei...”; voltei a chorar.
Ele me falou, (ao invés de gritar) pela primeira vez nos últimos 20 min:
“Eu sei o que você “foi” , o que você fez e o que ta fazendo. Eu só não quero nada de mentira.”
Engoli o choro, funguei a coriza e disse dura:
“Eu nunca menti o que sou. Eu mudo pra te agradar, pra te manter interessado em mim, pra te manter aqui...”
“Eu não entendo você! “
Sem forças, não aguento mais e choro soluçando, me ergo do apoio que arrumei (a geladeira) e grito ainda mais que ele:
“Eu não sei o que você quer de mim! Eu não sei me comportar com você, nessa merda de relação! Já tentei ser a vadia dos seus sonhos machistas, já fui a namorada carente e romântica e agora, sou a mulher complacente, que fica gritando, chorando, fraca e estúpida, nessa merda de relação... eu só... só, não sei...”; voltei a chorar.
Ele me falou, (ao invés de gritar) pela primeira vez nos últimos 20 min:
“Eu sei o que você “foi” , o que você fez e o que ta fazendo. Eu só não quero nada de mentira.”
Engoli o choro, funguei a coriza e disse dura:
“Eu nunca menti o que sou. Eu mudo pra te agradar, pra te manter interessado em mim, pra te manter aqui...”
Estava chorando, de novo, quando ele me deu um copo de água, limpou e ergue meu rosto eu assim, podendo ver que ele também estava chorando, pelo jeito, há tanto tempo quanto eu. Continuei:
“Eu não quero te perder e, e... eu me esforço todo dia pra ser alguém interessante pra você, na cama, no dia a dia, na merda do relacionamento e, droga, eu te amo ( ele me deu um selinho e disse: “Eu também”) Eu odeio me expor assim, odeio falar essas coisas, mas, elas pulam da minha boca rasgando meu peito, toda vez que eu acordo e você ainda ta ali, do meu lado. ”
Ele me beijou longamente e disse, já com ternura nos olhos:
”Essa, agora, aqui na minha frente é você, a minha pequena grande mulher. Para com isso de ser vadia, namorada, esposa “complacente” você e o vocabulário (ele riu). Amor, eu gosto de você tentando proteger seu coração toda vez que quer dizer que me ama, dizendo: “essa merda de relacionamento”. Ou a maneira como você compra, sempre, um vestido depois que eu te disse que adoro você neles e eu sei o quanto você se esforça pra escapar das pernas do seu jeans skinny. ”
Eu disse:
“Desculpa, eu..., eu só, tentei...”
Ele:
“Amor, eu também tenho medo. Ta bom, essa a 1º e última vez que você vai ouvir isso, mas, é só por que eu estou morrendo por ter te feito sofrer desse jeito:
Eu tenho medo todos os dias de te perder. Você nunca viveu o que a gente tem nunca se jogou da maneira que eu te convido a fazer todos os dias; tenho medo que você prefira a segurança que viveu esses anos todos, á se arriscar por mim, comigo.
Você tem outras opções, eu vejo os caras no seu serviço, na faculdade, ou num barzinho quando saímos, quando você fala todo mundo te ouve e eu fico ali, de espectador babão, temeroso que não seja suficiente pra você.
Quando você muda, eu percebo; sei das suas manobras depois do inferno que eu passo com a sua tpm: a provável lingerie nova, o presente inesperado, eu sei e também gosto, no entanto, nada se compara com você de tpm! e só eu posso ver, sou eu quem você permite participar do seu mundo. É um inferno; que mulher e é minha?
Por favor, me perdoa não ter dito nada disso antes, pra variar eu tive medo que você pensasse que sou um chiclete/carente/ apegado e pegasse o 1º voo de volta pra SP, alias, queria que mais nenhum avião pousasse aqui.
Ei, ainda ama esse covarde? ( ele me ergueu para que eu ficasse frente aos seus olhos, majestosos inquisidores da minha alma)
Meio às soluções que findavam, disse:
“Amo mais; se for possível. Vou por a nossa musica.”
Ele: “Põe, eu quero te amar.”
“Eu não quero te perder e, e... eu me esforço todo dia pra ser alguém interessante pra você, na cama, no dia a dia, na merda do relacionamento e, droga, eu te amo ( ele me deu um selinho e disse: “Eu também”) Eu odeio me expor assim, odeio falar essas coisas, mas, elas pulam da minha boca rasgando meu peito, toda vez que eu acordo e você ainda ta ali, do meu lado. ”
Ele me beijou longamente e disse, já com ternura nos olhos:
”Essa, agora, aqui na minha frente é você, a minha pequena grande mulher. Para com isso de ser vadia, namorada, esposa “complacente” você e o vocabulário (ele riu). Amor, eu gosto de você tentando proteger seu coração toda vez que quer dizer que me ama, dizendo: “essa merda de relacionamento”. Ou a maneira como você compra, sempre, um vestido depois que eu te disse que adoro você neles e eu sei o quanto você se esforça pra escapar das pernas do seu jeans skinny. ”
Eu disse:
“Desculpa, eu..., eu só, tentei...”
Ele:
“Amor, eu também tenho medo. Ta bom, essa a 1º e última vez que você vai ouvir isso, mas, é só por que eu estou morrendo por ter te feito sofrer desse jeito:
Eu tenho medo todos os dias de te perder. Você nunca viveu o que a gente tem nunca se jogou da maneira que eu te convido a fazer todos os dias; tenho medo que você prefira a segurança que viveu esses anos todos, á se arriscar por mim, comigo.
Você tem outras opções, eu vejo os caras no seu serviço, na faculdade, ou num barzinho quando saímos, quando você fala todo mundo te ouve e eu fico ali, de espectador babão, temeroso que não seja suficiente pra você.
Quando você muda, eu percebo; sei das suas manobras depois do inferno que eu passo com a sua tpm: a provável lingerie nova, o presente inesperado, eu sei e também gosto, no entanto, nada se compara com você de tpm! e só eu posso ver, sou eu quem você permite participar do seu mundo. É um inferno; que mulher e é minha?
Por favor, me perdoa não ter dito nada disso antes, pra variar eu tive medo que você pensasse que sou um chiclete/carente/ apegado e pegasse o 1º voo de volta pra SP, alias, queria que mais nenhum avião pousasse aqui.
Ei, ainda ama esse covarde? ( ele me ergueu para que eu ficasse frente aos seus olhos, majestosos inquisidores da minha alma)
Meio às soluções que findavam, disse:
“Amo mais; se for possível. Vou por a nossa musica.”
Ele: “Põe, eu quero te amar.”
Amei ^^.. de verdade!
ResponderExcluirMas não é exatamente isso que eu quero comentar ... o que eu quero dizer é ,,, ASSUMIU O LADO ROMANTICO TAMMY .... hauhauhauhuahua
EU SABIAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!
ok vou me controlar!
eu te amo, e vou ler o resto ok !